O projeto NOTS alcança 5 zonas de baixa densidade e desfavorecidas em Portugal Continental, e na Região Autónoma dos Açores.


Portugal Continental: Beja | Évora | Leiria | Santarém
Região Autónoma dos Açores: Distrito da Terceira 

As regiões abrangidas são de agricultura de média e grande dimensão, em que os efeitos de alteração climática são mais marcantes pela predominância de clima de tipo mediterrânico, potenciador da depleção da matéria orgânica do solo e da redução gradual da precipitação na região.

// Uma redução de fertilização mineral azotada.

// Um aumento do sequestro de carbono.

// Através da melhoria dos teores de matéria orgânica e consequentes benefícios de retenção e infiltração de água, o que permitirá uma gestão da água mais eficiente.

// A melhoria das condições do solo, e a menor necessidade de fertilização, irão promover menores emissões de GEE como consequência dos benefícios acumulados.

// A componente de alimentação animal tem um papel positivo na melhoria dos sistemas agropecuários com benefícios para a produção de alimento onfarm.

// A exploração da vertente de alimentação humana, com a criação de novos ingredientes e componentes de uma inovadora dieta mediterrânica, mais saudável e sustentável.

// O cálculo de Pegada do azoto® dos produtos dos ensaios, não só fornece uma métrica de fácil comunicação de ciência, como vai criar produtos distintivos para novos mercados e modelos de negócios.

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Aumentar, em 20 %, o nível de adesão à dieta mediterrânica.


O projeto NOTS quer privilegiar essa meta da agenda “terra futura”, ao incluir na parceria uma empresa de nutrição humana, a Nutrialma.

// Uma comunicação que promova registos comprovados de impacto benéfico para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas.

// Referenciar as variedades
e espécies identificadas com produções comestíveis e enquadradas na dieta mediterrânica.

// Contribuir para a adesão à dieta mediterrânica e suas vantagens nutricionais

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Instalar 80 % de novos jovens agricultores nos territórios de baixa densidade.

O projeto NOTS aponta a resiliência dos ecossistemas agrícolas, permitindo abordar soluções capazes de apostar na sustentabilidade ambiental, ecológica e económica.

As regiões abrangidas são, sobretudo, de agricultura de grande dimensão, em que os efeitos da alteração climática são mais marcados, pela predominância de clima de tipo mediterrânico potenciador da depleção da matéria orgânica do solo e da redução gradual da precipitação na região.

Ao nível geográfico, o conjunto substancial de ensaios serão realizados nos conselhos com baixa densidade dos distritos de…

A identificação de soluções, visitáveis, com sustentabilidade económica nos referidos concelhos, será promotora da fixação de novos jovens agricultores nesses territórios.

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Aumentar, em 15 %, o valor da produção agroalimentar.

O projeto NOTS identifica hipóteses capazes de conduzir a novas formas de produção, enquadráveis em distinções de diferenciação no mercado, como “produto com baixa pegada de azoto” ou de “produção sustentável”.

O projeto NOTS assenta na procura de soluções para produzir de forma mais sustentável e resiliente, face às alterações climáticas.

E se Pessoas estão dispostas a fazer diferenciação positiva, face a produtos produzidos de modo mais  sustentável, há que apostar em novas matrizes de formulação para alimentação animal, valorizando as leguminosas em estudo.

A demonstração de sistemas de produção, capazes de incorporar leguminosas, nas suas rotações e formas sustentáveis de exercer a agricultura no território, irá contribuir para atrair novas abordagens ao “saber-fazer”, que se esperam que resultem, a nível nacional, numa maior área de produção sustentável.

O projeto Nots-NITRO ORGANICS TO SOILS é financiado pelo Mecanismo de Recuperação e Resiliência da Comissão Europeia, RE-C05-iO3/2021.